Como podem ver, ja pus uns posts e ate pus uma musica :D uauuu o mickaël ta a ficar um pro nisto!! lool
Ah e tambem ja comentei alguns blogs dos meus colegas :P
fiquem bem
[] e beijinhos
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Trânsito: Especialista do MIT defende parquímetros mais caros para diminuir fluxo de carros nos centros das cidades
Richard Larson, especialista norte-americano nas questões de trânsito, defendeu hoje, no Porto, que o aumento do preço dos parquímetros na baixa das cidades é eficaz para reduzir os grandes fluxos de tráfego de veículos.
Richard Larson, professor no Massachussets Institute of Technology (MIT), no Departamento de Engenharia Civil e Ambiental e na Divisão de Sistemas de Engenharia, sustentou que "os grandes fluxos de tráfego nas grandes cidades são um assunto complexo".
Segundo disse, "investigações demonstraram que cerca de 40 por cento do tráfico automóvel, que se regista em horas de ponta nos centros das cidades, são de pessoas que circulam por ali, pelas ruas, à procura de um lugar de estacionamento grátis ou mais barato (parquímetros).
"Aumentar o preço dos parquímetros faz com que as pessoas desistam de circular pelas ruas à procura de um lugar vago", disse o professor do MIT, defendendo também que "banir lugares de estacionamento grátis" é também outra hipótese para diminuir o tráfego.
Richard Lardson sustentou que, através deste método, as pessoas passam a preferir usar transportes públicos nas suas deslocações ou estacionar a sua viatura em parques ou garagens.
"Em Tóquio, no Japão, esta medida revelou-se um sucesso", frisou.
O norte-americano considera que acabar com o estacionamento gratuito ou aumentar o preço dos parquímetros são alternativas válidas à instalação de um sistema semelhante ao existente em Londres, por exemplo.
A capital britânica aplica uma tarifa aos veículos que pretendem transitar pelas ruas do seu centro, para além de ter implementado um sistema de estacionamento rotativo.
in Expresso
De facto, estou plenamente de acordo com Richard Larson, pois o tráfego é um dos grandes problemas nas cidades, e assim com o aumento dos parquímetros faz com que as pessoas desistam de circular pelas ruas à procura de lugares.
Richard Larson, professor no Massachussets Institute of Technology (MIT), no Departamento de Engenharia Civil e Ambiental e na Divisão de Sistemas de Engenharia, sustentou que "os grandes fluxos de tráfego nas grandes cidades são um assunto complexo".
Segundo disse, "investigações demonstraram que cerca de 40 por cento do tráfico automóvel, que se regista em horas de ponta nos centros das cidades, são de pessoas que circulam por ali, pelas ruas, à procura de um lugar de estacionamento grátis ou mais barato (parquímetros).
"Aumentar o preço dos parquímetros faz com que as pessoas desistam de circular pelas ruas à procura de um lugar vago", disse o professor do MIT, defendendo também que "banir lugares de estacionamento grátis" é também outra hipótese para diminuir o tráfego.
Richard Lardson sustentou que, através deste método, as pessoas passam a preferir usar transportes públicos nas suas deslocações ou estacionar a sua viatura em parques ou garagens.
"Em Tóquio, no Japão, esta medida revelou-se um sucesso", frisou.
O norte-americano considera que acabar com o estacionamento gratuito ou aumentar o preço dos parquímetros são alternativas válidas à instalação de um sistema semelhante ao existente em Londres, por exemplo.
A capital britânica aplica uma tarifa aos veículos que pretendem transitar pelas ruas do seu centro, para além de ter implementado um sistema de estacionamento rotativo.
in Expresso
De facto, estou plenamente de acordo com Richard Larson, pois o tráfego é um dos grandes problemas nas cidades, e assim com o aumento dos parquímetros faz com que as pessoas desistam de circular pelas ruas à procura de lugares.
Rede Urbana para a Inovação e Competitividade
Elvas é um dos dez concelhos alentejanos que fazem parte da Rede Urbana para a Inovação e Competitividade, o denominado Corredor Azul.
Além do Município elvense, integram também este projecto Sines, Santiago do Cacém, Vendas Novas, Montemor-o-Novo, Arraiolos, Évora, Estremoz, Borba e Vila Viçosa, num total de 195 mil habitantes.
Com esta candidatura, os municípios pretendem aproveitar as possibilidades de novas formas de cooperação interurbana, abertas pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), através de verbas da União Europeia para o período 2007/2013.
Os concelhos que constituem o Corredor Azul contam ainda com oito parceiros, nomeadamente o Instituto do Emprego e Formação Profissional, a Universidade de Évora, o Instituto Politécnico de Portalegre (através da Escola Superior Agrária de Elvas), a ADRAL (Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo), o CEVALOR (Centro Tecnológico para o Aproveitamento e Valorização das Rochas Ornamentais e Industriais), a Fundação Alentejo/EPRAL, a Sociedade do Parque Industrial de Vendas Novas e a Administração do Porto de Sines.
O nome Corredor Azul foi escolhido tendo em atenção: corredor, porque se pretende passar a mensagem de território facilitador e espaço de conexão que estabelece a ponte entre o Atlântico e a Europa, dividido pelo canal de Vendas Novas a Elvas em plena ligação Lisboa/Madrid e pelo eixo de Elvas a Sines da futura linha de mercadorias, tudo numa zona que se distingue pela excelência patrimonial e é transmissor de cultura; azul, porque associado ao mar e às áreas da logística, turismo, cultura e património, em ligação a um conceito já utilizado de algo que se revela urgente, rápido e eficiente.
in Expresso
Acho que Elvas não tem nada a perder, ate pelo contrario, tem muito a ganhar, porque assim consegue ter um melhor desenvolvimento para o seu concelho.
Além do Município elvense, integram também este projecto Sines, Santiago do Cacém, Vendas Novas, Montemor-o-Novo, Arraiolos, Évora, Estremoz, Borba e Vila Viçosa, num total de 195 mil habitantes.
Com esta candidatura, os municípios pretendem aproveitar as possibilidades de novas formas de cooperação interurbana, abertas pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), através de verbas da União Europeia para o período 2007/2013.
Os concelhos que constituem o Corredor Azul contam ainda com oito parceiros, nomeadamente o Instituto do Emprego e Formação Profissional, a Universidade de Évora, o Instituto Politécnico de Portalegre (através da Escola Superior Agrária de Elvas), a ADRAL (Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo), o CEVALOR (Centro Tecnológico para o Aproveitamento e Valorização das Rochas Ornamentais e Industriais), a Fundação Alentejo/EPRAL, a Sociedade do Parque Industrial de Vendas Novas e a Administração do Porto de Sines.
O nome Corredor Azul foi escolhido tendo em atenção: corredor, porque se pretende passar a mensagem de território facilitador e espaço de conexão que estabelece a ponte entre o Atlântico e a Europa, dividido pelo canal de Vendas Novas a Elvas em plena ligação Lisboa/Madrid e pelo eixo de Elvas a Sines da futura linha de mercadorias, tudo numa zona que se distingue pela excelência patrimonial e é transmissor de cultura; azul, porque associado ao mar e às áreas da logística, turismo, cultura e património, em ligação a um conceito já utilizado de algo que se revela urgente, rápido e eficiente.
in Expresso
Acho que Elvas não tem nada a perder, ate pelo contrario, tem muito a ganhar, porque assim consegue ter um melhor desenvolvimento para o seu concelho.
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